27 de junho de 2011

Pais e filhos vivem em unidade na família


“Se todo o povo entendesse o amor o mundo não seria assim, reinaria a paz e a harmonia entre os homens e guerra teria fim” com estes versos de uma clássica canção dos Focolares foi dado início à tarde de Famílias Novas da Mariápolis 2011, realizada no sábado 25. Sete vozes entoavam este e outros hinos do grupo que versavam sobre a beleza de viver na unidade e na harmonia.




Após as canções, Fábio e Suelany, integrantes do grupo famílias novas, mediaram um bate-papo entre casais e jovens em um momento de troca de experiências de vida sobre a realidade de viver a unidade e Deus Amor no seio da família.



O início

Viviane e Lucas, com dois anos de casados, começaram a troca de experiências. Para eles, viver a unidade e a espiritualidade do Movimento dos Focolares começou ainda na época do namoro, onde, nos raros momentos de encontro dos dois, procuravam não ficar confinados um ao outro, mas sempre ir ao encontro daqueles que os circundavam. Vários questionamentos surgiram neste momento de descoberta mútua como, por exemplo, o viver a pureza, “hoje percebemos que aquela escolha foi feita para a nossa felicidade”, contou Viviane.



Já casados, a experiência marcante está sendo a do amor recíproco, onde o sonho torna-se também o do outro. Foi nesta dimensão que Viviane deixou uma carreira profissional em ascensão e acompanhou o marido na mudança de cidade, por duas vezes, por questões profissionais. “Deus cuidou de tudo nos mínimos detalhes”, revelou Viviane emocionada ao relatar que cada coisa que deixava para trás era recompensada com outras maiores e mais belas como a gravidez recém descoberta.


A experiência

Depois do relato do jovem casal, foi a vez de Ary e Cidinha compartilhar as suas experiências de vida a dois. Ele, um jovem do interior do Piauí que saía da sua cidade para morar em Brasília em busca do sonho de seguir a carreira médica. Ela procedente de família paulista, acabaram por estudar na mesma universidade que proporcionou o encontro dos dois nas aulas de Inglês. “Eu não tinha intenção de namorar, só queria estudar, mas depois que eu vi aquela moça passando na biblioteca comecei a mudar de opinião” conta Ary, arrancando risos dos mariapolitas.



O casal de formação cristã só veio conhecer o Movimento dos Focolares e o grupo de Famílias Novas quando já moravam em Teresina com a casa recheada de filhos. A cunhada de Cidinha sempre os convidavam, mas nunca davam importância. Quando ganharam de presente uma assinatura da revista Cidade Nova, as intenções mudaram, “Eu queria saber mais sobre aquilo que eu lia, ficava ansiosa esperando o correio entregar a revista”, relata Cidinha. Para eles a formação e experiências adquiridas com os outros dos Focolares foi imprescindível para a construção de uma família unida no Amor divino.



Os jovens e a família

Como integrantes de uma só família, adolescentes cantaram, em italiano, uma canção que versava sobre a construção de uma nova cidade, mais humana e que partia da compreensão de que uma cidade não é feita apenas de concreto, mas sobretudo de pessoas.



Roberta e Samuel, dois jovens dos Focolares, contaram suas experiências em viver a unidade como filhos. Ela conheceu o movimento ainda na infância juntamente com seus pais, fato que os ajudaram na construção da unidade familiar através do amor. Roberta conta que a palavra de vida “Que o Senhor os faça crescer no amor mútuo” dada por Chiara Lubich, fundadora do movimento dos Focolares, a sua família, a pedido de sua mãe, sempre norteou o convívio familiar.

Já Samuel, relatou que a espiritualidade da unidade o fez ir à procura do amor em seus irmãos e pais, estes por mais que fossem divorciados, buscava estabelecer um relacionamento de amor verdadeiro com ambos. Uma experiência que o marcou foi o casamento do pai. No começo Samuel não se sentia a vontade com a nova esposa, porém o que poderia ser uma barreira foi um trampolim para o amor. E “ao mesmo tempo, eu pensava que amar o meu pai representava amar concretamente a sua esposa”, e como fruto desse amor Samuel foi convidado a ser padrinho do irmão mais novo, hoje com cinco anos.



A tarde em família foi encerrada como uma pequena peça, que apresentou a vida de um jovem desiludido amorosamente depois de ter fundamentado a vida em um relacionamento. Desesperado, encontrou apoio nos Focolares, apresentado a ele através da família de um amigo. Depois desse contato, percebeu o problema a partir de uma nova dimensão , superando a crise. Em uma bela e engraçada atuação os jovens Alonso, Renata, Maciel e José Luís fecharam o penúltimo dia da Mariápolis 2011.

26 de junho de 2011

Administrador da Arquidiocese de Teresina na Mariápolis 2011


O último dia de Mariápolis começou com um momento bem especial, a Santa Missa, celebrada pelo administrador da Arquidiocese de Teresina, Dom Sergio da Rocha, que foi nomeado recentemente pelo papa Bento VI, o novo arcebispo de Brasília/DF.


O clima sereno e sobrenatural era sentido na sala. Charles e Valéria agradeceram, em nome da comunidade dos Focolares de Teresina, os belos momentos ao lado do Arcebispo, assegurando a unidade para a nova missão e o presentearam com um livro da editora Cidade Nova.



Dom Sergio agradeceu profundamente e de coração pela música cantada em sua homenagem, a canção “Vem e Segue-me”. “Essa é uma das belas canções que vocês cantam, agradeço também pelo presente e a homenagem. Eu sempre estive com vocês de coração, mesmo se tantas vezes não pude estar presente durante estes 4 anos em que estive a frente da Arquidiocese, devido às várias funções, porém fico feliz em saber que eu também poderei contar com a comunidade dos Focolares em Brasília”, destacou o Arcebispo.



Em um clima sobrenatural, os mariapolitas rezaram e agradeceram a Deus pelos três dias de graças e belíssimos momentos de muita luz e Jesus em meio. Agora, começa uma nova Mariápolis no cotidiano de cada um e cada uma, e para viver nesse clima, as pessoas sabem o segredo, descoberto durante esses dias, ou seja, continuar fazendo a vontade de Deus, em cada momento e assim, estarão eternamente vivendo na Mariápolis.



E para dar continuidade a essa realidade em estar sempre em sintonia com a palavra de Deus, os mariapolitas também poderão contar com a palavra de vida do mês de julho, que diz “Vigiai e orai, para não cairdes em tentação, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mt 26, 41).

25 de junho de 2011

Vozes femininas que cantam crônicas brancas


O som da banda Crônica Branca encantou os mariapolitas neste terceiro dia de Mariápolis. A banda composta por Alenne, Roberta, Maria Clara e Rebeca (vocais), Polly Melo (baixo), Polly Raíssa (guitarra), Liana (teclado), Naiane (percussão) e Cibelle (bateria),  integrantes do Movimento Geração Nova - Gen, do Movimento dos Focolares, foi formada no ano de 2000, por ocasião de um congresso internacional dos Focolares. A banda conta ainda com uma equipe responsável pela locução, produção e coordenação dos espetáculos.


“Como um dom resolvemos colocar em comum aquilo que Deus nos deu, algumas sabem cantar, outras tocar, e assim, cada uma com seu talento, formamos juntas uma banda Gen, uma ótima oportunidade para arrecadarmos recursos para as nossas atividades e divulgar o nosso ideal”, explicou Alenne, uma das vocalistas da banda.



Os primeiros shows foram inspirados na extraordinária vida da jovem italiana Chiara Luce Badano que aos 19 anos de idade faleceu vítima de um câncer nos ossos. A vida de dor e amor da jovem emocionava o público que se fazia presente aos shows da banda. “A cada jornada de shows sentíamos cada vez mais o desejo de continuarmos, embora, diante das dificuldades e afazeres de cada uma - faculdade, trabalho, família e namoro - sentimos várias vezes o desânimo e a vontade de parar, mas Jesus foi a luz, e nos fez perceber que não podíamos desistir, que podíamos doar mais, relembra Alenne.



As jovens prepararam uma nova linha, com um novo nome ‘Crônica Branca’, recomendado pela fundadora do Movimento dos Focolares, Chiara Lubich, que escreveu ao grupo assegurando a unidade e o grande desígnio de Deus sobre a banda. “Gostamos muito do nome confirmado por Chiara, pois era sugestivo, já que convivemos com tantas notícias negativas nos jornais, com tanta violência nas ruas. Queríamos mostrar através da música, da dança e de textos que acontecem coisas boas no mundo, que existem pessoas que vivem por um ideal que vale a pena viver”, destaca a vocalista.



E assim, a banda Crônica Branca inovou o show com composições das próprias integrantes. Viajou por 18 cidades dos estados do Piauí, Maranhão e também em Belém/PA com o show “Arte de Amar” participando de entrevistas em jornais e rádios, sempre procurando levar Deus às pessoas através dos meios de comunicação e  jornadas para os jovens,




“Vivenciamos fortes momentos de relacionamento entre nós, pois viajávamos juntas e como somos tão diferentes, nos deparamos com diversas situações, nas quais era difícil decidir um arranjo, um tom ou até mesmo escolher uma música do show, porém procuramos sempre perder a nossa ideia para amar a outra e os frutos são sempre surpreendentes”, elogia Alenne.



Atualmente a banda Crônica Branca trabalha em uma nova proposta de show e já tem convites para se apresentar nas cidades maranhenses de Codó e Coroatá. Uma nova jornada se inicia e as jovens artistas se preparam para continuar levando uma proposta de arte e de evangelização.

E viva São João


O dia de São João foi comemorado com festa na Mariápolis 2011. O arraiá contou com a encenação do casamento caipira dos personagens Zé e Rosinha.



E não faltaram as deliciosas comidas típicas. Creme de galinha, arroz maria izabel, farofa, vatapá e mingau de milho foram os pratos da noite, tudo servido com muita dedicação e alegria.



Os mariapolitas estavam muito animados. E depois da formação dos pares, adultos e jovens dançaram juntos quadrilha, como uma única família.
















E surge uma Nova Humanidade

Na vida do Movimento dos Focolares, a dimensão espiritual jamais esteve desagregada da social, e já em 1943 Chiara Lubich sonhava em “resolver o problema social de Trento", cidade ao norte da Itália, local onde surgiu o Movimento dos Focolares, e com suas companheiras girava pela cidade para curar as feridas materiais e espirituais dos sobreviventes dos bombardeios, para confortar quem ficara sozinho. Numerosas experiências vividas nesse sentido sempre com a extraordinária intervenção da Providência. Nesse contexto surge uma nova cultura, um novo povo, o movimento Humanidade Nova.



E através de uma performance com personagens Pepê e Jotapê, representantes de Humanidade Nova apresentaram esta ramificação do movimento dos Focolares nessa tarde do segundo dia de Mariápolis. Uma nova maneira de concretização do evangelho, o movimento Humanidade Nova representa uma forma de concretizar o ideal da humanidade nos vários campos profissionais e sociais.



Humanidade Nova é composto por mulheres e homens, de todas as condições, que pertencem a todas as categorias sociais e desenvolvem as mais variadas atividades profissionais e laborais. Empenham-se, pessoalmente e coletivamente, em testemunhar com a vida e evidenciar com a clareza dos fatos, a incidência do evangelho na existência cotidiana dos indivíduos e na sociedade.



E reconhecem, em todas as divisões, o grito de Jesus Abandonado e trabalham unidos para responder com amor ao seu grito e visam suscitar a reciprocidade até à unidade, contribuindo com idéias e ações para renovar relacionamentos, ambientes, estruturas, a ponto de influir nos aspectos políticos e legislativos.

24 de junho de 2011

O retorno do homem a sua casa: a história de Dom Reinaldo


A história de Dom Reinaldo Pünder, bispo de Coroatá/MA, amigo do movimento dos Focolares, foi apresentada também nesta sexta-feira 24, segundo dia de Mariápolis. Um momento de emoção e reflexão sobre o desígnio de Deus sobre o homem.



Dom Reinaldo foi o primeiro bispo da Diocese de Coroatá/MA, onde permaneceu até os seus últimos dias de vida. Estimado pela profunda união com Deus, alegria e confiança, juntamente com D. Klaus Hemmerle e D. Acácio, foi um dos primeiros que acolheu o Ideal da Unidade do Movimento dos Focolares para a sua vida, permanecendo fiel. O seu lema era “Antes de tudo, o reino de Deus”.

Quando descobriu uma grave doença, um câncer no pâncreas, Dom Reinaldo refletiu sobre a morte como um descanso. “Não me senti ruim fisicamente com a revelação da doença, mas me comoveu profundamente pensar na morte, pois eu estava cansado e seu eu fosse para um lugar onde estivesse escrito 'descanse em paz', eu até acharia bom, mas eu não estava diante da morte e sim da vida, pois Jesus disse ‘eu sou o caminho, a verdade, e a vida’.


Dom Reinaldo que sempre sentiu a alegria da presença de Deus e da unidade, em uma das suas últimas conversas com representantes do movimento dos Focolares, através de um vídeo gravado em sua casa, expressou a sua certeza no Amor de Deus por cada pessoa. “A nossa vida tem um sentido e nós temos que colaborar para que o plano de Deus se realize, ficando contentes com tudo aquilo que Ele encarrega a gente de fazer, fazendo ou sofrendo, mas colaborando com isso”, expressou.

Integrantes do movimento dos Focolares contaram experiências de momentos ao lado de Dom Reinaldo, destacando como o seu modo de vida simples e cheio de iniciativas encantava a comunidade da diocese e todos aqueles que o conheciam. Um Bispo que amava o povo e entrava na cultura do povo.

O caminho da perfeição

“A vontade de Deus no pensamento e na vida de Chiara” foi a temática da manhã do segundo dia de Mariápolis. A meditação foi apresentada por um dos coordenadores do Movimento dos Focolares na região, Mário Feio, de Belém, que levou os mariapolitas a um profundo momento de união com Deus.


Mário Feio relembrou a escolha de Chiara à vida de focolare, ressaltando que “aquele foi um momento de luz no qual Chiara entendeu que a perfeição se atinge fazendo unicamente a vontade de Deus”. E acrescentou que essa descoberta mudou profundamente a vida de Chiara e todos os seus seguidores, e impulsionou os mariapolitas a viverem também focados na vontade de Deus, fazendo de cada momento uma obra de arte.

"E qual o segredo para jamais nos afastar da vontade de Deus? É viver no amor, o momento presente. Portanto, seja a vontade de Deus, “viva, faça bem cada coisa, realize ações completas e transparentes, fazendo a vontade de Deus para cada um de nós”, ressaltou Mário.

Meditação e visitas

“O sim do homem a Deus” foi a temática da meditação do dia. Os mariapolitas, participantes da Mariápolis, assistiram a um vídeo no qual a fundadora do movimento dos Focolares, Chiara Lubich, ressaltou a importância de se fazer a vontade de Deus. “A vontade de Deus tem de ser feita agora vivendo o momento presente porque quando o futuro chegar, se tivermos vivido bem o presente, nossa vida será mais feliz”. Para Chiara a vida de cada ser humano é como um raio de sol e cada um deve caminhar sempre no seu raio, ou seja, vivendo o momento presente, mas quando se vive fora desse raio é como se saísse da vontade de Deus.



Os mariapolitas também contaram com visitas especiais como a do Senador do PT do Piauí, Welllington Dias e sua esposa, a deputada estadual, Rejane Dias. Os dois, amigos do Movimento dos Focolares, elogiaram o evento destacando o ambiente de paz e de Deus. “Quando eu entrei nesta sala senti algo diferente, um ambiente de paz e de Deus. O Brasil, o Piauí, o mundo precisa de momentos como esse, pois não podemos fazer nada sem Deus”, elogiou a Deputada Rejane Dias. O casal de políticos agradeceu a comunidade pela oportunidade e despediu-se dos participantes da Mariápolis recomendando que eles continuem guiando suas vidas através de Deus.

A programação continuou nos alojamentos através de reuniões de grupo no qual os participantes puderam compartilhar suas experiências e impressões daquilo que mais tocou cada um durante o primeiro dia de Mariápolis.

23 de junho de 2011

Inicia a Mariápolis 2011



Começou a Mariápolis 2011. Cerca de 300 pessoas, de dezesseis cidades dos estados do Maranhão e Piauí, e representantes do Pará, Macapá, Paraíba e Brasília participam do evento. Após o emocionante momento de apresentação da história do Movimento dos Focolares, Charles Alberto, focolarino de Teresina, faz uma breve acolhida e fala aos particpantes como se vive na Mariápolis.



A canção “O trem de Teresina a São Luis”, de Luis Gonzaga, cantada por Silvio Martins, animou os participantes e revelou as cidades representadas na Mariápolis 2011. Os habitantes da cidade de Maria curtiram o baião e animados, aproveitaram para se conhecer.



E como resgate de outras Mariápolis, Carlos, de Caxias/MA, contou como foi a sua primeira participação no encontro, em 1978. Ele se encantou com o modo como as pessoas o acolheram e sorriam, amando umas às outras, como uma única família. Aquele evento mudou o seu modo de vida e desde então, ele participa do Movimento dos Focolares. E hoje, casado e pai de dois filhos, participa ativamente, com toda a família da cidade de Maria.



22 de junho de 2011

Como se vive na Mariápolis

A Mariápolis faz parte da história do Movimento dos Focolares, desde a década de 40 e para viver na cidade de Maria, os habitantes precisam se preparar e conhecer as leis. A principal lei da Mariápolis é o Amor entre os seus moradores.

Esse Amor faz todos irmãos, não mais cada um por si, mas todos unidos, membros de um só corpo. Se existe em cada um de nós o amor que Jesus veio trazer à terra, esse amor torna-se recíproco e gera a fraternidade, por isso o Amor Recíproco deve ser estar à base dos relacionamentos durante a convivência na Mariápolis.



Assim, Jesus estará sempre presente, como ele mesmo prometeu “Onde dois ou mais estão reunidos em meu nome, eu estou no meio deles”. No meu nome quer dizer, na “sua vontade” e sabemos que a vontade do Pai é ver os seus irmãos unidos, porque são membros de uma única família.



O momento mais importante de cada dia é a Santa Missa, pois é justamente através de Jesus Eucaristia que se obtém a graça da unidade. Portanto, a Eucaristia é o vínculo da unidade, é o meio para alimentar a unidade.



Durante a Mariápolis também teremos os momentos entre pequenos grupos, onde os seus habitantes se encontram para esclarecer dúvidas, fazer perguntas. Um momento importantíssimo para a troca de experiências vividas durante cada dia sobre o que se ouviu e o que mais tocou cada habitante. Uma oportunidade de todos se conhecerem e crescerem no Amor recíproco e assim, cada habitante e todos juntos construirão a Mariápolis 2011.

20 de junho de 2011

Últimos preparativos



Aproxima-se a Mariápolis 2011. Os integrantes da comunidade do Movimento dos Focolares dos estados do Maranhão e Piauí realizam esta semana os últimos preparativos para mais uma edição da Cidade de Maria. Ensaios, reuniões, fechamento de programa, convites, ligações e diversas atividades estão sendo realizadas. Os focolares estão numa rotina intensa para que tudo se ajuste e o evento seja inesquecível.

A Mariápolis faz parte do calendário anual do Movimento dos Focolares e é pensada a cada início de ano, com muito carinho, atenção e sabedoria pelos responsáveis do Movimento e em unidade com a comunidade.



E para que cada vez mais a comunidade e seus convidados possam participar dessa incrível experiência pessoal e espiritual, a comunidade dos Focolares da sub-região de Teresina promoveu no início deste mês o tradicional “Bingo entre Amigos”. E em sua 15ª edição, o evento reuniu cerca de 200 pessoas, integrantes do Movimento e seus familiares, amigos e convidados numa manhã descontraída realizada na Adufpi, em Teresina.



Mais que uma oportunidade de reencontro, o bingo representou animação, descontração e muita festa. Os participantes curtiram muita música e saborearam uma deliciosa feijoada, além de concorrerem a valiosos prêmios, como bicicleta, notebook, microondas, bebedouro gelágua e Blu Ray.



Os preparativos vão além da arrecadação de recursos. E no fim de semana que antecede o evento, a comunidade reuniu seus integrantes e discutiu os últimos detalhes sobre a infraestrutura, programação, alimentação, hospedagem e transporte, tudo nos mínimos detalhes para melhor conforto e comodidade dos participantes.



Também aconteceram muitos ensaios. Músicas , teatro e a equipe da abertura também soltou a voz para passar o texto. Uma linda história de como tudo começou e ainda mais... porém você só vai saber na quinta-feira 23, quando começa a Mariápolis 2011, portanto, não se atrase, o evento começa às 14h e será realizado no auditório da FIEP. Vale a pena conferir, pois essa cidade é construída por cada participante. Faça parte você também!