25 de junho de 2011

E surge uma Nova Humanidade

Na vida do Movimento dos Focolares, a dimensão espiritual jamais esteve desagregada da social, e já em 1943 Chiara Lubich sonhava em “resolver o problema social de Trento", cidade ao norte da Itália, local onde surgiu o Movimento dos Focolares, e com suas companheiras girava pela cidade para curar as feridas materiais e espirituais dos sobreviventes dos bombardeios, para confortar quem ficara sozinho. Numerosas experiências vividas nesse sentido sempre com a extraordinária intervenção da Providência. Nesse contexto surge uma nova cultura, um novo povo, o movimento Humanidade Nova.



E através de uma performance com personagens Pepê e Jotapê, representantes de Humanidade Nova apresentaram esta ramificação do movimento dos Focolares nessa tarde do segundo dia de Mariápolis. Uma nova maneira de concretização do evangelho, o movimento Humanidade Nova representa uma forma de concretizar o ideal da humanidade nos vários campos profissionais e sociais.



Humanidade Nova é composto por mulheres e homens, de todas as condições, que pertencem a todas as categorias sociais e desenvolvem as mais variadas atividades profissionais e laborais. Empenham-se, pessoalmente e coletivamente, em testemunhar com a vida e evidenciar com a clareza dos fatos, a incidência do evangelho na existência cotidiana dos indivíduos e na sociedade.



E reconhecem, em todas as divisões, o grito de Jesus Abandonado e trabalham unidos para responder com amor ao seu grito e visam suscitar a reciprocidade até à unidade, contribuindo com idéias e ações para renovar relacionamentos, ambientes, estruturas, a ponto de influir nos aspectos políticos e legislativos.

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